(Por Aleksandro Clemente)
Vida sim, aborto não! Essa foi a resposta dada pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei 1.135/91 que tenta legalizar o aborto no Brasil. No último dia 7 de Maio de 2008, depois de dezessete anos de tramitação naquela Comissão, a proposta de legalização do aborto foi REJEITADA. E o placar não podia ser mais significativo: 33 x 0.
Vida sim, aborto não! Essa foi a resposta dada pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei 1.135/91 que tenta legalizar o aborto no Brasil. No último dia 7 de Maio de 2008, depois de dezessete anos de tramitação naquela Comissão, a proposta de legalização do aborto foi REJEITADA. E o placar não podia ser mais significativo: 33 x 0.
A pesar do poder econômico, do engodo e das armadilhas dos abortistas, a comissão disse Sim à vida e não à morte. Graças ao trabalho incansável de homens e mulheres que vêm dando tudo de si em uma luta de Davi contra Golias, o dom da Vida, o mais fundamental de todos os direitos do ser humano, reinou soberano na CSSF. E triunfou também a Fé, pois a sociedade brasileira mostrou que é laica sim, mas não é atéia. A vitória da vida sobre a morte representa a vitória dos valores religiosos de uma sociedade que conforme o preâmbulo da Constituição Federal foi constituída "sob a proteção de Deus". É a vitória de uma sociedade que tem Deus como criador e a maternidade como graça derramada no seio da família.
Além disso, a rejeição do aborto é uma homenagem à ordem democrática do País e uma atitude de respeito aos direitos constitucionais do cidadão. Isso porque a inviolabilidade do direito à vida, desde a concepção até a morte natural, deve ser o princípio norteador de uma sociedade que pretende figurar dentre as principais nações do mundo. Por isso, a defesa da vida deve pautar a atuação de Legisladores, Juízes e Chefes de Estado verdadeiramente comprometidos com o Brasil. A imagem do Brasil como um País cumpridor dos direitos humanos depende em muito do respeito aos direitos da criança por nascer.
Sei que ainda há muito por fazer; vencemos a batalha, não a guerra. Mas a vitória do dia 7 de maio de 2008, data histórica que deve fazer parte das comemorações pró-vida, mostrou que unidos somos mais fortes. E agora, com muito mais força e esperança, podemos gritar em coro: VIVA A VIDA!
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